Espuma de Polidocanol Com ou Sem Laser Transdérmico para Varizes: Estudo Clínico Randomizado
102 pacientes em todo o mundo
Disponível em Brazil
O estudo tem como objetivo avaliar se a associação do laser Nd:YAG transdérmico de 1064 nm com espuma de polidocanol melhora a oclusão venosa e os resultados estéticos em comparação com a espuma sozinha. Os participantes serão pacientes adultos com varizes de membros inferiores CEAP 1-3 confirmadas por ultrassonografia Doppler. Após a randomização (1:1), o grupo controle receberá espuma de polidocanol a 0,5%, enquanto o grupo de intervenção receberá espuma de polidocanol a 0,25% seguida pela aplicação do laser transdérmico. Uma segunda sessão será realizada somente se a oclusão parcial persistir na avaliação de 30 dias. As avaliações incluirão oclusão venosa em 30, 90 e 180 dias após o procedimento, pigmentação, intensidade da dor, número de sessões necessárias, satisfação do paciente e eventos adversos. Fotografias padronizadas serão tiradas na linha de base, em 30, 90 e 180 dias.
Hospital Universitario Pedro Ernesto
1Locais de pesquisa
102Pacientes no mundo
Este estudo é para pessoas com
Doença venosa
Veias varicosas
requisitos para o paciente
Até 75 Anos
Todos os gêneros
Requisitos médicos
Idade de 21 a 75 anos.
Classe clínica CEAP 1-3.
Veias varicosas tributárias dos membros inferiores de 2,5 a 4,0 mm de diâmetro na ultrassonografia Doppler.
Profundidade da veia de até 4 mm da superfície da pele.
A veia tributária pode originar-se da veia safena maior ou menor, desde que a veia safena seja competente no Doppler.
Reflux limitado ao tributário alvo.
Índice de massa corporal (IMC) < 35 kg/m².
Capaz e disposto a fornecer consentimento informado.
Classe clínica CEAP ≥ 4.
Refluxo axial da veia safena magna ou parva requerendo tratamento prévio.
Diâmetro da veia tributária < 2,5 mm ou > 4,0 mm no Doppler.
Profundidade da veia tributária > 4 mm da superfície da pele.
Gravidez ou amamentação.
Alergia ou hipersensibilidade conhecida ao polidocanol.
Antecedentes de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar nos últimos 6 meses.
Uso de terapia anticoagulante que não pode ser interrompida com segurança.
Infecção de pele ativa ou úlcera no local do tratamento.
Doença autoimune ou do tecido conjuntivo com vasculite ativa.
IMC ≥ 35 kg/m².
Incapacidade de cumprir com as visitas de acompanhamento.
Tratamento anterior da veia alvo nos últimos 6 meses (laser, espuma, cirurgia ou microflebectomia).
Sites
Hospital Universitario Pedro Ernesto
Blvd. 28 de Setembro, 77 - Maracanã, Rio de Janeiro - RJ, 20551-030, Brazil