Última atualização há 48 dias

Tratamento da Apneia Obstrutiva do Sono da Fase Aguda à Fase Crônica do Acidente Vascular Cerebral

425 pacientes em todo o mundo
Disponível em Brazil
A apneia obstrutiva do sono (AOS) está presente em mais de 70% dos pacientes com acidente vascular cerebral agudo e tem sido relacionada a resultados ruins a curto e longo prazo. O tratamento de escolha para AOS é a pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP). O objetivo deste estudo prospectivo, multicêntrico e randomizado é avaliar o impacto do tratamento com CPAP nos desfechos clínicos em pacientes pós-acidente vascular cerebral. A poligrafia respiratória será realizada em todos os participantes elegíveis, e aqueles com AOS severa serão randomizados para receber terapia com CPAP ou manejo conservador. O uso de CPAP será iniciado nas primeiras 48-72 horas após a admissão hospitalar e continuará através de 2 anos de acompanhamento.
Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto
1Locais de pesquisa
425Pacientes no mundo

Este estudo é para pessoas com

Transtornos do sono
Apneia do sono
AVC
AVC isquêmico

Medicação / medicamento a ser usado

Acidente Vascular Cerebral
Apneia Obstrutiva do Sono
Sono

requisitos para o paciente

Até 80 Anos
Todos os gêneros

Requisitos médicos

Acidente vascular cerebral isquêmico não-lacunar supratentorial, incluindo territórios das artérias cerebrais anterior, média e posterior.
Idade de 18 a 80 anos.
Início dos sintomas ou reconhecimento dos sintomas até a admissão < 12 horas.
Pontuação NIHSS ≥ 4 e ≤ 20 no recrutamento.
Formulário de consentimento informado assinado obtido do participante ou de seu representante legal.
Acidente vascular cerebral anterior.
Diagnóstico prévio de AOS com uso atual de CPAP ou CPAP falhado anteriormente.
Incapacidade pré-AVC (mRS > 1).
Coma ou estupor.
Intubação orotraqueal.
Instabilidade clínica ou doença pré-existente grave (por exemplo, insuficiência cardíaca, DPOC dependente de oxigênio, insuficiência renal ou hepática).
Agitação psicomotora.
Alta probabilidade de intervenção neuross cirúrgica nas primeiras 48 horas.
Oxigenoterapia >2 L/min.
Doença neurológica severa conhecida (por exemplo, demência, doença de Parkinson, esclerose múltipla ou outras condições neurodegenerativas).
Uso crônico de álcool ou drogas com alto risco de abstinência durante a hospitalização.
Mulheres grávidas ou suspeitas de gravidez.
Incapacidade de completar o acompanhamento por qualquer motivo.
Qualquer contraindicação ao uso de CPAP.

Sites

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
Incorporando
Campus Universitário S/N, Bloco G Subsolo II, Monte Alegre, Ribeirão Preto, Sao Paulo
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